Partituras para ir, de Joana Braga (Lisboa/PT, 2019)
Percurso performativo realizado no âmbito do projecto Matéria para Escavação Futura* e dentro do ciclo (QUASE) Teatro do Bairro Alto.
Percurso performativo realizado no âmbito do projecto Matéria para Escavação Futura* e dentro do ciclo (QUASE) Teatro do Bairro Alto.
“Do alto podes ver toda a cidade. Podes ver toda a cidade?”
Partituras para ir tem como ponto de partida o convite de Joana Braga aos artistas Andresa Soares, Flora Paim, Fernando Ramalho e Tânia Moreira David para compor coletivamente e sob sua direção artística um percurso-performativo através de uma zona central de Lisboa, ao longo de um eixo desenhado entre as Amoreiras e o Poço dos Negros.
"Uma caminhada silenciosa, feita em grupos pequenos de quatro ou cinco pessoas guiadas por um dos artistas a cada vez, que explora diferentes formas de perceção e práticas de atenção aos lugares, arquiteturas, gestos e afetos que vai cruzando e simultaneamente engendrando. Desta forma, questiona também os modos usuais da (des)atenção que acompanham os nossos trajetos pelos lugares familiares da cidade.
Partituras para ir também procura suscitar uma recriação das coreografias de acesso aos lugares menos públicos da zona onde se desenvolve para desvelar o que ainda está por ver e ouvir, e assim abrir espaço para repensar criticamente o modo como nos relacionamos com a materialidade, tempos e usos deste pedaço da cidade".
Partituras para ir tem como ponto de partida o convite de Joana Braga aos artistas Andresa Soares, Flora Paim, Fernando Ramalho e Tânia Moreira David para compor coletivamente e sob sua direção artística um percurso-performativo através de uma zona central de Lisboa, ao longo de um eixo desenhado entre as Amoreiras e o Poço dos Negros.
"Uma caminhada silenciosa, feita em grupos pequenos de quatro ou cinco pessoas guiadas por um dos artistas a cada vez, que explora diferentes formas de perceção e práticas de atenção aos lugares, arquiteturas, gestos e afetos que vai cruzando e simultaneamente engendrando. Desta forma, questiona também os modos usuais da (des)atenção que acompanham os nossos trajetos pelos lugares familiares da cidade.
Partituras para ir também procura suscitar uma recriação das coreografias de acesso aos lugares menos públicos da zona onde se desenvolve para desvelar o que ainda está por ver e ouvir, e assim abrir espaço para repensar criticamente o modo como nos relacionamos com a materialidade, tempos e usos deste pedaço da cidade".